As redes sociais fazem parte do dia-a-dia da maioria das pessoas e de um processo de comunicação das mais variadas empresas. Será a presença das empresas no facebook uma estratégia diferencial?
Aqui estão duas razões para refletirmos sobre esta poderosa ferramenta:
- O Facebook foi considerada a rede social favorita dos portugueses em 2016
- 85% dos internautas nacionais considera o Facebook como a plataforma mais comentada no círculo de amigos. (conclusões do “Wave 9 – The meaning of Moments”)
É inevitável não falar do Facebook quando se aborda a comunicação do séc. XXI. Criada em 2004 é a maior rede social do mundo com mais de mil milhões de utilizadores. O seu fundador Mark Zuckerberg afirmou numa entrevista em 2011 que a questão central não é “O que queremos saber sobres as pessoas”, mas sim “o que as pessoas querem dizer sobre elas mesmas?”
Esta pergunta adequa-se perfeitamente às empresas que investem em redes sociais:
“O que as empresas querem dizer sobre elas próprias?”
Estar em redes sociais já não é um aspeto diferencial.
Inúmeras empresas encontraram aqui um meio de envolvimento com os utilizadores. Mas é claro, maior visibilidade potencia mais vendas, e provavelmente poderá encontrar aqui os seus clientes.
62% de portugueses utilizadores de redes sociais seguem marcas nas redes sociais
“Os portugueses e as redes sociais 2016” grupo Marktest
Onde é que as empresas apostam e têm mais presença em redes sociais?
Fonte IDC Tech Insights 2020
Vejamos algumas vantagens em investir em redes sociais:
- Relacionamento com os clientes
- Humanização da marca
- Entretenimento leva a envolvimento
- Consolidação da sua Imagem
- Baixo custo
- Inexistência de barreiras geográficas
- Meio de fidelização
- Visibilidade
- Catalisador
Existem inúmeras razões para a presença de empresas nas redes sociais, no entanto, não basta abrir uma conta e aguardar por likes ou partilhas. O investimento deverá contar com uma estratégia para criação de conteúdos, monotorização e análise de dados, de forma a gerar retorno.
Com um olhar atento percebemos que as redes sociais são campos sensíveis, de guerrilha digital. É necessário traçar uma estratégia e definir o que queremos representar nas redes sociais. E há que lembrar: para o bem, e para o mau, o que está publicado permanecerá para sempre. E conteúdos virais podem ser paus de dois bicos, sinónimo de lucro ou de uma crise alimentada socialmente.
O maior desafio para as marcas é diferenciarem-se neste ecossistema saturado de hiperconectividade, entretenimento e informação.